quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A ditadura Gay continua, mesmo antes da lei ser aprovada


Parada gay: 

Rio pedirá ação ao MP contra 

prefeitura de  Duque de Caxias

RIO - A Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos do Rio de Janeiro informou nesta terça-feira que pedirá ao Ministério Público a abertura de uma ação pública civil contra a prefeitura de Duque de Caxias e contra o prefeito, José Camilo Zito, que proibiu, no domingo, a realização da 4ª edição da Parada da Diversidade LGBT ( Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) do município.
Segundo o superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da secretaria, Claudio Nascimento, a decisão foi tomada após o órgão receber um ofício de três grupos ligados aos direitos LGBT cobrando providências.
- Pediremos abertura de ação contra a prefeitura de Caxias e contra o prefeito, baseado no fato de que houve cerceamento de liberdade de expressão - disse Nascimento.
O prefeito justificou a proibição alegando haver "queixas do governo passado e cartas assinadas por pastores e pela Igreja Católica que condenam o evento e que há uma insatisfação da sociedade pela vinda de gente de fora".
- Digo e repito: não tenho nada contra o homossexualismo, mas contra eventos que apresentam um certo tipo de conduta que é contra os valores da família e que trazem problemas para a cidade - declarou o prefeito. - Aconselhei que fizessem em um clube, não ao ar livre, mas eles não vieram a mim abrir diálogo.
De acordo com Cláudio Nascimento, as afirmações do prefeito descumprem o preceito fundamental que configura a laicidade do Estado. Segundo ele, a parada de Duque de Caxias é a segunda maior do Rio e a sétima do País.
Na tarde de quarta-feira, os grupos organizadores devem se reunir remarcar o evento, que deve ocorrer no dia 15 de novembro.
- Esperamos que a prefeitura tenha diálogo com os organizadores e com o governo do Estado, para garantir um evento tranquilo, sem queda de braço. Queremos reestabelecer o direito de liberdade de expressão, ainda mais se tratando de um segmento que vem historicamente sendo perseguido na Baixada Fluminense - finalizou Nascimento.
http://jbonline.terra.com.br/pextra/2009/10/13/e131013974.asp


Um comentário:

Sergiram disse...

Apóio o prefeito por se preocupar com o bem estar da cidade, que é uma das funções da prefeitura, acredito que isto não seja uma represália aos gays, pois uma medida semelhante já foi tomada com relação à feira nordestina que foi revitalizada, porque estava permitindo condutas inadequadas.

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